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Thursday 25 December 2014

Brasil : - Uma “democracia” marxista




O mal se nos apresenta de muitas formas. Uma delas atende por gramscianismo. Provém da filosofia nihilista, consistindo na estratégia de dominação do PT, cuja essência é a desconstrução de valores tradicionais da sociedade, onde o certo ou o errado inexistem. Está presente no governo, estatais e universidades. Escândalos como o mensalão, petrolão, cartilha gay nas escolas, fraude eleitoral para presidente, mostram que deparamo-nos com coprofagia e aparelhamento. Este partido comete crime gravíssimo contra nossa soberania, previsto no art. 17 da Constituição, ao associar-se e financiar o Foro de São Paulo, entidade comunista internacional.
 
Está em tramitação o PL 137/04, da poupança fraterna, que limita o consumo das famílias em 30% da renda, ficando o saldo restante numa poupança compulsória com rendimentos 50% inferiores aos da poupança e resgate em 14 anos, cujo “rendimento” será solapado pela inflação. Já o decreto 8.243/13 cria, à semelhança da Venezuela, os conselhos populares, que dominarão o planejamento de governo, ficando também acima dos outros poderes constituídos. Já a Unasul criou uma unidade de cooperação, coordenação e observação (defraudação) eleitoral, bem como a Escola Sul-Americana de Defesa para formação de civis e militares em altos estudos (de guerrilha) na área.
 
 Estes fatos somados à aprovação da lei complementar 276/02, que permite ao presidente conceder trânsito e a permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil sem autorização do Congresso Nacional, configuram um perigo à nação, dificultando sobejamente quaisquer reações de forças armadas de qualquer país sul-americano cujo governo esteja alinhado com Cuba.

O PL 36/14 subverteu a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias. Um crime abjeto e irresponsável, com deputados comprados por decreto. O nome de Levy é apenas para “o mercado ver”. Este PL atinge a economia ao reduzir os compromissos de pagamento para amortizar a dívida mobiliária, o que a fará expandir no tempo pelos juros pagos a menor.
 
Essa dívida líquida, que já é de R$ 2,051 trilhões, sofreu uma variação de 329% ante dez/2002. Pela tendência de crescimento dos gastos públicos, já vultosos, haverá déficits crônicos de governo e que terão de ser cobertos por novas emissões de títulos de dívida, aumentando-a ainda mais, vindo a expor o país a risco (default e moral hazard) e decair a atratividade para os investimentos externos, que foram nosso motor nos últimos anos.
 
A inflação, correlacionada com déficits públicos, tenderá ao descontrole. A Selic terá elevações fortes para contê-la, assim como à fuga de capitais, que pressionará a taxa de câmbio. Havendo um final para esse processo teremos uma nação depauperada, reduzida a um processo de estado estacionário, onde a depreciação da infra-estrutura e das cidades terá superado o investimento. E nossa indústria estará defasada e inoperante quanto à inovação, produtividade e competitividade. Enquanto esses bandidos implementam rapidamente suas estratégias, incumbem-se também em destruir nossa já combalida economia, para, acaso tenhamos um sucessor de oposição, este perca seu tempo tentando reconstruir alguma coisa, ficando no inconsciente coletivo do povo os anos “gloriosos” com o partido vermelho.

Impeachment ? Todos os 12 pedidos, consoante a lei 1.079/1950, foram rechaçados pelo Congresso. À sucessão, conforme a C.F.-88, os nomes do executivo, Congresso ou STF, não possuem confiança e/ou respeitabilidade : - Uns acocorados, nos termos de Aécio Neves. A solução urge e passa irremediavelmente por uma enérgica intervenção militar prevista no art. 142 da Constituição, a fim de que seja coibido o mal e restaurada a ordem, a legalidade e a função justa dos poderes. Sejam lembradas também as outras organizações criminosas nessa limpeza.
 

Eduardo Mendonça de Lima
Economista, Corecon-RS 6.502

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