O mal
se nos apresenta de muitas formas. Uma delas atende por gramscianismo. Provém da filosofia nihilista, consistindo na estratégia de dominação do PT, cuja
essência é a desconstrução de valores tradicionais da sociedade, onde o certo
ou o errado inexistem. Está presente no governo, estatais e universidades. Escândalos
como o mensalão, petrolão, cartilha gay nas escolas, fraude eleitoral para
presidente, mostram que deparamo-nos com coprofagia e aparelhamento.
Este partido comete crime gravíssimo contra nossa soberania, previsto no art.
17 da Constituição, ao associar-se e financiar o Foro de São Paulo, entidade
comunista internacional.
Está em tramitação o PL 137/04, da poupança fraterna,
que limita o consumo das famílias em 30% da renda, ficando o saldo restante
numa poupança compulsória com rendimentos 50% inferiores aos da poupança e
resgate em 14 anos, cujo “rendimento” será solapado pela inflação. Já o decreto
8.243/13 cria, à semelhança da Venezuela, os conselhos populares, que dominarão
o planejamento de governo, ficando também acima dos outros poderes constituídos.
Já a Unasul criou uma unidade de cooperação, coordenação e observação (defraudação)
eleitoral, bem como a Escola Sul-Americana de Defesa para formação de
civis e militares em altos estudos (de guerrilha) na área.
Estes
fatos somados à aprovação da lei complementar 276/02, que permite ao presidente conceder trânsito
e a permanência temporária de forças estrangeiras no Brasil sem autorização do
Congresso Nacional, configuram um perigo à nação, dificultando sobejamente
quaisquer reações de forças armadas de qualquer país sul-americano cujo governo
esteja alinhado com Cuba.
O PL
36/14 subverteu a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias. Um crime abjeto e irresponsável,
com deputados comprados por decreto. O nome de Levy é apenas para “o mercado ver”.
Este PL atinge a economia ao reduzir os compromissos de pagamento para amortizar
a dívida mobiliária, o que a fará expandir no tempo pelos juros pagos a menor.
Essa
dívida líquida, que já é de R$ 2,051 trilhões, sofreu uma variação de 329% ante
dez/2002. Pela tendência de crescimento dos gastos públicos, já vultosos, haverá
déficits crônicos de governo e que terão de ser cobertos por novas emissões de
títulos de dívida, aumentando-a ainda mais, vindo a expor o país a risco (default e moral hazard) e decair a atratividade para os investimentos
externos, que foram nosso motor nos últimos anos.
A inflação, correlacionada
com déficits públicos, tenderá ao descontrole. A Selic terá elevações fortes para
contê-la, assim como à fuga de capitais, que pressionará a taxa de câmbio. Havendo
um final para esse processo teremos uma nação depauperada, reduzida a um
processo de estado estacionário, onde a depreciação da infra-estrutura e
das cidades terá superado o investimento. E nossa indústria estará defasada e
inoperante quanto à inovação, produtividade e competitividade. Enquanto esses
bandidos implementam rapidamente suas estratégias, incumbem-se também em
destruir nossa já combalida economia, para, acaso tenhamos um sucessor de
oposição, este perca seu tempo tentando reconstruir alguma coisa, ficando no
inconsciente coletivo do povo os anos “gloriosos”
com o partido vermelho.
Impeachment ? Todos os 12 pedidos, consoante
a lei 1.079/1950, foram rechaçados pelo Congresso. À sucessão, conforme a C.F.-88,
os nomes do executivo, Congresso ou STF, não possuem confiança e/ou
respeitabilidade : - Uns acocorados, nos termos de Aécio Neves. A solução urge
e passa irremediavelmente por uma enérgica intervenção militar prevista
no art. 142 da Constituição, a fim de que seja coibido o mal e
restaurada a ordem, a legalidade e a função justa dos poderes. Sejam lembradas
também as outras organizações criminosas nessa limpeza.
Economista, Corecon-RS 6.502
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